Por FILHO, Walker Z. Bastos [1]
1. Introdução
O conceito de cidades inteligentes vem sendo
abordado mundialmente com o intuito de buscar soluções para os problemas
relacionados ao crescimento populacional, à poluição, o desperdício de recursos
naturais, dos problemas de trânsito, de saúde e de insegurança. Para isso, a
sociedade, as organizações públicas e privadas, vêm investindo em novas
tecnologias e na otimização dos espaços urbanos para melhoria da qualidade de
vida, do meio ambiente e da mobilidade.
Palavras-chave:
Cidades Inteligentes; Cidades do Futuro; Cidades Sustentáveis; Smart Cities.
2. O que são as cidades inteligentes?
O conceito de Smart Cities, ou Cidades
Inteligentes, se define pelo uso da tecnologia para melhorar a
infraestrutura urbana e tornar os centros urbanos mais eficientes e melhores de
se viver.
Segundo a união Europeia, Smart Cities
são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e
financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da
qualidade de vida.
3. Por que precisamos das cidades
inteligentes?
Com o grande crescimento da população, a cada
dia aumentam as preocupações com o ambiente, além dos problemas relacionados ao
crescimento urbano, como:
• A
insegurança;
• Problemas
relacionados à saúde;
• Mobilidade
(trânsito);
• Desperdício
de água;
• Desperdício
de energia (proveniente principalmente de fontes não renováveis);
• Poluição,
etc...
Por isso, o desenvolvimento de tecnologias e
recursos que permitam as cidades suportar tais condições, além de evitar
maiores impactos sobre o planeta, vem recebendo bastante atenção.
4. O que é necessário para o desenvolvimento
das cidades inteligentes?
Para que uma cidade atinja o status de
“inteligente”, alguns objetivos precisam ser atingidos. Entre eles, podemos
destacar:
ü A
comunidade atuar em conjunto com o governo na resolução dos problemas públicos;
ü O
oferecimento de recursos e de serviços acessíveis para todos os moradores;
ü Os
lugares de uso comum (como parques e praças) devem ser seguros e agradáveis;
ü O
transporte público deve ser uma alternativa viável ao uso de carros
particulares. Além de ser seguro e confiável;
ü Haver
coleta eficiente do lixo e um sistema de reciclagem eficaz;
ü Existir
uma gestão eficaz sobre o fornecimento e utilização da água;
ü Utilização
energia proveniente de fontes renováveis;
ü As
moradias disponíveis devem ser acessíveis para os habitantes;
ü As
novas casas construídas no local devem ser eficientes com relação ao uso de
energia;
ü O
fluxo de informação é utilizado de forma inteligente, para tomada de decisões no
que diz respeito ao sistema de gestão ambiental, por parte dos gestores da
cidade.
5. O que é necessário para o desenvolvimento das cidades inteligentes?
6. Conceito visual das cidades inteligentes
·
Edifícios
(Buildings):
Os edifícios residenciais e comerciais de 31%
do consumo de energia do mundo. (Fonte: IEA)
De elevadores para escadas rolantes, da
ventilação para sistemas de aquecimento, as Normas Internacionais de aumentar a
eficiência e sustentabilidade.
·
Cibersegurança
(Cybersecurity):
Em nosso mundo interconectado, existe um
risco crescente de ciberataques.
Compreender e identificar ameaças
cibernéticas e proteger dados privados e institucionais são de suma
importância.
Normas Internacionais de garantir a proteção
das infraestruturas essenciais, tais como eletricidade, água, fabricação ou a
transmissão de informações.
·
Indicadores
(Indicators):
As cidades são centros culturais e
econômicos, que hoje geram 70% da produção econômica global (fonte: ONU).
As cidades precisam para avaliar o seu
desempenho e medir o progresso ao longo do tempo, com o objetivo final de
melhorar a qualidade de vida e sustentabilidade.
As normas ajudam os gestores municipais
avaliar o que eles estão fazendo bem e o que precisa melhorar, a fim de colocar
em prática políticas para as cidades mais habitáveis, tolerantes, sustentáveis,
resilientes, economicamente atrativas e prósperas.
·
Energia
(Energy)
As cidades são responsáveis por 60% a 80% do
uso de energia do mundo (fonte: IEA).
Para a geração de energia a partir de
combustíveis fósseis, energia nuclear ou as energias renováveis, as normas
internacionais abriram o caminho para garantir a segurança, a eficiência
energética e compatibilidade de sistemas.
·
TIC
(ICT)
Tecnologias de informação e comunicação (TIC)
nos ajudar a maximizar o uso dos dados disponíveis nos rodeia de uma forma que
melhora os serviços da cidade.
Ao integrar as TIC nos sistemas da cidade,
cidades inteligentes pode mapear seu ecossistema complexo de relações
produtivas do mundo virtual, melhorando a nossa compreensão de como eles
funcionam e onde podemos aumentar a sustentabilidade.
TIC como "Internet das coisas"
tecnologias adicionar sensoriais, computação e comunicação capacidades na
infraestrutura da cidade. Cidades inteligentes dependem de normas
internacionais para permitir a interligação entre sistemas de TIC, integração
de sistemas, a troca de dados e interoperabilidade.
·
Meio
Ambiente (Environment):
Normas Internacionais de ajudar os tomadores
de decisões a considerar o impacto ambiental das suas atividades, dando
orientação determinante para saber se a avançar com um projeto, reavaliar os
seus méritos, ou introduzir medidas para proteger o meio ambiente.
·
Transporte
(Transport):
Sistemas de transporte inteligentes podem
diminuir o congestionamento de 5% a 15%. (Fonte: EC)
Sistemas de transporte inteligentes e
veículos elétricos movidos contar com as Normas Internacionais para a
comunicação, condução automatizada, chamadas de emergência automáticas, gestão
de tráfego inteligente, carregamento e segurança global.
·
Sustentabilidade
(Sustainability):
O mundo está se preparando para cumprir as
Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas para os próximos 15
anos, para acabar com a pobreza, proteger o planeta e assegurar a prosperidade
para todos.
Padrões ajudar a medir o desempenho das
infraestruturas da comunidade inteligentes como energia, água, transporte,
resíduos e sistemas de informação e tecnologia de comunicação.
Podemos usar as Normas Internacionais para
reduzir o desperdício e aproveitar ao máximo os nossos recursos hoje e para as
gerações futuras.
·
Iluminação
(Lighting):
Seja em casa ou no trabalho, em fábricas ou
na rua, no estádio ou nos aeroportos, a iluminação representa 19% de todo o
consumo de energia elétrica. (Fonte: IEA).
Soluções eficientes como os contadores
inteligentes, redes inteligentes, as lâmpadas de nova geração, sistemas de
controle, e mais, confiar em tecnologias padronizadas para gerenciar e reduzir
o consumo de eletricidade.
·
Desperdício
(Waste):
Os resíduos diariamente
das cidades pode encher uma fila de caminhões de lixo de
5.000 km de extensão. (Fonte: Banco Mundial)
Sem normas internacionais para os
produtos, procedimentos de segurança, transporte, armazenagem e
transferência, gestão de resíduos seria mais caro e difícil.
·
Serviços
(Service):
Muitas cidades estão tomando o caminho
"inteligente", com uma abordagem mais integrada e eficiente para a
forma como os serviços são operados e entregues, melhorando a qualidade de vida
e da cidade sustentabilidade dos cidadãos.
Imaginem se o frigorífico sabia quando
"ordem" mais comida, ou seus dados de saúde foram facilmente
disponíveis em caso de emergência.
Nossa imaginação é o limite para a cidade do
futuro, mas precisamos de normas internacionais para tornar esses sonhos uma
realidade.
7. O mercado das cidades inteligentes
ü Potencial
de Crescimento: As cidades nunca estiveram tão populosas. Há
200 anos, apenas três urbes do mundo - Londres, Tóquio e Pequim – já possuíam
mais de um milhão de habitantes. Hoje, são 442 metrópoles que bateram os sete
dígitos. Mais de metade da população mundial já vive em centros urbanos e,
segundo estimativas da ONU, até 2030, esse percentual deve subir para 70%.
ü Criação
de novas cidades: A ideia das cidades inteligentes ganhou força
e foi impulsionada pela construção do “zero” de cidades inteligentes como
Songdo, na Coreia do Sul, e Masdar, em Dubai.
ü Inovações
em antigas cidades: No setor público, a União Europeia foi uma
das pioneiras. Lançou, em 2007 um programa de incentivo para que 70 cidades
médias pré-selecionadas invistam em inovações. Capitais como Barcelona ficaram
de fora, mas fizeram seus próprios programas. A cidade espanhola está construindo
um bairro, o Distrito22@, que, a exemplo das cidades inteligentes orientais,
funciona como um laboratório de testes de soluções urbanas.
ü Mercado:
Uma
pesquisa recente da Pike Research revelou que o mercado de cidades inteligentes
deve movimentar cerca de US$ 1 trilhão até 2016.
ü Inciativas
público e privado: Grandes empresas de tecnologia (como a IBM e
a Siemens, que criaram departamentos de pesquisa na área), instituições de
ensino (como o MIT e seu centro de investigações e protótipos para cidades
inteligentes) e governos apostam no conceito.
8. Cidades Inteligentes - Meio Ambiente
8.1. Case: Fujisawa
Sustainable Smart Town (SST) – Meio Ambiente
Fujisawa Sustainable Smart Town, ou
simplesmente Fujisawa SST, no leste do Japão. Localizada a cerca de 50
km da capital Tóquio, a cidade inteira funciona de forma inteligente,
consumindo menos recursos naturais. Ela conta com serviços de compartilhamento
de carros e bicicletas elétricas, casas alimentadas por energia solar e
os moradores têm até incentivo financeiro para reduzirem o consumo de energia.
O projeto é fruto de uma parceria da Panasonic com outras sete empresas
japonesas e uma norte-americana. Seu custo estimado é de R$ 1,3 bilhão. Até
2018, segundo projeções da empresa, cerca de três mil pessoas devem habitar
Fujisawa. A ideia é que ela evolua para se adaptar às novas tecnologias limpas
que possam reduzir ainda mais o impacto sobre o meio ambiente e também
sirva de inspiração para outras cidades do Japão e do mundo.
8.1.2. Fujisawa Sustainable Smart Town (SST)
e sua interação com o Meio Ambiente:
ü Energia
solar - Fontes renováveis de energia são responsáveis por 30% do
abastecimento da nova cidade. Painéis solares instalados nos telhados das casas
garantem a energia necessária para os moradores. As sobras são armazenadas em
baterias.
ü Controle
de gastos - Em tempo real, o morador pode acompanhar o
que é gerado, consumido e armazenado. É possível saber também quais
equipamentos estão consumindo mais energia. Moradores que consumirem menos
serão recompensados com pontos que poderão ser usados para amortizar o
financiamento da casa.
ü Iluminação
pública e segurança - Toda a iluminação das ruas é feita com
lâmpadas de baixo consumo, que possuem detecção de presença. Quando os sensores
do sistema detectam alguém, a iluminação pública LED é intensificada nas áreas
à frente, enquanto câmeras funcionam em sincronia para zelar pela segurança.
ü Compartilhamento
de veículos elétricos - A cidade conta com “smart spots”, pontos
específicos onde os moradores podem alugar bicicletas e carros elétricos. Eles
podem ser compartilhados ou alugados com hora marcada e as reservas podem ser
feitas através da televisão, na própria
residência.
ü Menos
poluição - As novas soluções tecnológicas e a
arquitetura sustentável utilizadas na cidade buscam reduzir em 70% a emissão de
CO2, um dos gases vilões aquecimento global, e economizar 30% no consumo de
água.
9. Cidades Inteligentes - Qualidade de Vida
9.1. Case: Fujisawa Sustainable Smart Town
(SST) e a Qualidade de Vida de sua população:
ü Comunidade
- Há
centros de cuidados médicos para idosos, espaço para recreação infantil e para
realização de eventos à disposição de todos. A praça é o principal marco da
cidade, onde são fornecidos serviços e oficinas interativas aos moradores. São
oferecidos programas de voluntariado ambiental, acompanhados de dicas para
um estilo de vida mais ecológico.
ü Ruas
- Algumas
ruas são exclusivas para carros e bicicletas e outras são apenas para
pedestres, ampliando a segurança para que crianças circulem. Ruas abertas e pintadas
de verde, por exemplo, são ideais para a prática de caminhadas e corrida.
9.2.
Case: MIT - CityHome
O MIT desenvolveu o protótipo CityHome, um
apartamento modular de 75 m² equipado com paredes robóticas que permitem mudar
as configurações do espaço de acordo com o uso: receber 14 amigos para um
jantar, dois hóspedes para dormir, trabalhar em casa ou fazer atividades
físicas pela manhã são exemplos. O usuário testaria as diversas opções de
layout em um aplicativo para tablet. Escolhidos os modelos de preferência, bastaria
acionar as paredes — providas de rodas motorizadas e móveis embutidos. “A
possibilidade de ter todos os ambientes modulares permite que as pessoas ocupem
menos espaço e tenham a chance de trabalhar em casa com as mesmas condições que
teriam em um escritório”, afirma Chin, do MIT.
O apartamento modulável seria parte de um
edifício inteligente, com horta vertical, escritórios coletivos e estação de
carros dobráveis compartilhados (veja nesta apresentação em Cidades
Inteligentes - Mobilidade), ocupando muito menos espaço no estacionamento.
10. Cidades Inteligentes - Mobilidade
Veículos compartilhados, ciclovias, ônibus
elétricos, carros elétricos dobráveis e semáforos cujo tempo aberto e fechado
muda de acordo com as condições do trânsito. A mobilidade é um dos principais
focos das cidades que pretendem ser mais inteligentes.
10.1. Case: Bucheon, Coreia do Sul -
Mobilidade
Em Bucheon, na Coreia do Sul, o monitoramento
da circulação de veículos era feito via circuitos fechados de vídeo assistidos
de uma central, o que dava uma margem de erro de 50% na interpretação de dados
como quantidade de veículos nas ruas. Em 2011, a cidade de 900 mil habitantes
entrou no Smarter Cities Challenge, programa da IBM.
Juntamente com a empresa, a prefeitura da
cidade sul-coreana criou um sistema de trânsito que reúne três principais
tecnologias: prever onde haverá engarrafamentos até dez minutos antes que eles
aconteçam, alterar o tempo dos semáforos de acordo com a movimentação das vias
e enviar alertas em tempo real aos motoristas via letreiros nas ruas e também
por um aplicativo para smartphone sugerindo as melhores (e desaconselhando as
piores) rotas dentro da cidade.
O sistema melhorou a coleta das informações,
agora 12 vezes mais rápida, permitindo dados mais precisos sobre a situação do
trânsito. “Se há um acidente, policiais e socorristas são alertados na hora,
antes mesmo de um motorista ter que pegar o telefone para ligar para a
emergência”, afirma Cezar Taurion, gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil.
10.2. Case: MIT - Hiriko
Lançado em 2014, o Hiriko, desenvolvido pela
City Science Initiative do MIT desde 2001, é um carro elétrico e dobrável que
ocupa 60% menos espaço do que um automóvel médio. Quando estacionado, se dobra:
suas rodas ficam mais próximas, fazendo com que o eixo se incline. Isso reduz
ainda mais o carro. Em uma vaga de estacionamento comum cabem três Hirikos
dobrados.
10.3. Case: Ecocidade
de Tianjin, em Singapura
A visão envolvendo o projeto para criar a
ecocidade de Tianjin, em Singapura, é sustentada por duas filosofias
principais: "Three Harmonies" e "Three Abilities" (ou três harmonias
e três habilidades, em uma tradução livre). Basicamente, a ideia com relação ao
primeiro tópico é que as pessoas vivam em conciliação umas com as outras,
entusiasmadas com as suas atividades econômicas e de maneira sustentável com o
ambiente.
Para isso, foram criadas ciclofaixas e
calçadas de alta qualidade, com a intenção de evitar ao máximo a necessidade de
utilizar veículos motorizados. Consequentemente, nas vias compartilhadas com
esse tipo de condução, a prioridade deve ser sempre concedida ao pedestre e aos
ônibus.
11. Iniciativas para criação de cidades
inteligentes
Worlds Smart City:
Comunidade mundial para o desenvolvimento de Cidades Inteligentes e Fórum
(#WorldSmartCity2016). É uma inciativa do IEC (International Electrotechnical
Commission), em parceria com a norma ISO e ITU - os três corpos globais de
normalização que preparam as Normas Internacionais para o mundo.
Connected Smart Cities – Cidades do Futuro no
Brasil: O Connected Smart Cities envolve empresas,
entidades e governos em um evento que tem por missão encontrar o DNA de
inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as
outras, sejam elas pequenas ou megacidades.
Minha Cidade Inteligente: O
Projeto Minha Cidade Inteligente é parte integrante do Programa Brasil
Inteligente do Ministério das Comunicações, instituído pelo Decreto 8776 de 11
de maio de 2016. O projeto objetiva, além da implantação de redes e sistemas de
alta capacidade, implantar serviços e infraestrutura de monitoramento e
acompanhamento das condições locais, permitindo gerar dados para criação de
aplicações inovadoras, bem como permitir o amplo acesso às informações. Além
disso, buscará prover às localidades alta capacidade de formação e capacitação
da população.
12. Conclusão
As cidades inteligentes são de fundamental importância
para sustentabilidade do planeta. Com recursos naturais cada vez mais escassos
estes centros urbanos mais modernos e pensantes, agem como organismos vivos
aprendendo e se adaptando, buscando uma melhor qualidade de vida para
população, melhores condições de mobilidade e o respeito ao meio ambiente,
procurando diminuir e eliminar resíduos, além da adoção de novas fontes de
energia renováveis em detrimento das antigas, essas mais poluentes.
13. Referências
bibliográficas:
- BARBOSA,
V. Conheça Fujisawa, a cidade verde e inteligente do Japão. Revista
EXAME. Disponível em
<http://exame.abril.com.br/tecnologia/conheca-fujisawa-a-cidade-verde-e-inteligente-do-japao/>.
Acesso em 20 out 2016.
- Cidades
Inteligentes - Vert. Sua empresa está se preparando para fazer parte
das cidades inteligentes? Disponível em
<http://www.vert.com.br/blog-vert/sua-empresa-esta-se-preparando-para-fazer-parte-das-cidades-inteligentes/>.
Acesso em 20 out 2016.
- Connected Smart Cities. Connected Smart Cities
– Cidades do Futuro no Brasil. Disponível em
<http://www.connectedsmartcities.com.br/>. Acesso em 15 out 2016.
- DIAS,
Diego. Alemanha quer Proibir Carros a Combustão até 2030. Revista
Quatro Rodas. Disponível em <http://quatrorodas.abril.com.br/materia/alemanha-quer-proibir-carros-a-combustao-ate-2030>.
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- FGV.
O que é uma cidade inteligente? Disponível em
<http://fgvprojetos.fgv.br/noticias/o-que-e-uma-cidade-inteligente>.
Acesso em 15 out 2016.
- Ministério
das Comunicações. Minha Cidade Inteligente. Disponível em
<http://www.mc.gov.br/cidade-inteligente>. Acesso em 15 out 2016.
- Revista
Exame. Conheça 3 cidades inteligentes pelo mundo. Disponível em
<http://exame.abril.com.br/publicidade/siemens/conteudo-patrocinado/conheca-3-cidades-inteligentes-pelo-mundo>.
Acesso em 15 out 2016.
- Tecmundo.
Cidades Inteligentes: Elas estão mais próximas do que você imagina.
Disponível em
<http://www.tecmundo.com.br/estilo-de-vida/42095-cidades-inteligentes-elas-estao-mais-proximas-do-que-voce-imagina.htm>.
Acesso em 15 out 2016.
- TENJO,
L. Las 8 ciudades
inteligentes de Latinoamérica. Publimetro.
Disponível em
<http://www.publimetro.co/lo-ultimo/infografia-las-8-ciudades-inteligentes-de-latinoamerica/lmkmld!sj3Jm3qvNPxg/>.
Acesso em 20 out 2016.
- TONON,
R. Cidades Inteligentes. Revista Galileu. Disponível em
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT338454-17773,00.html>.
Acesso em 15 out 2016.
- Worlds Smart City. Worlds Smart City. Disponível
em <http://www.worldsmartcity.org/>. Acesso em 15 out 2016.
[1] Walker
Zacharias Bastos Filho, é Bacharel em Engenharia de Produção
pela UNIVERSO - Universidade Salgado de Oliveira; Bacharel em Administração
pela FRB - Faculdade Ruy Barbosa/DeVry; MBA Executivo Internacional em
Gerenciamento de Projetos pela FGV - Fundação Getulio Vargas e pela Ohio
University; PMP – Project Management Professional; Auditor Líder da Qualidade - ISO 9001; Auditor Líder Ambiental - ISO 14001; Auditor Líder
de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001. Auditor Líder da Qualidade Automotiva - IATF 16949. < https://walkerbastos.wixsite.com/walker-bastos
>